Essa área
formava o extremo norte da vila desse centro entre rios no século XVII. Sua
principal referência é a praça São Bento, entre o prolongamento da rua Direita
(atual rua Leonardo Cavalcanti) e o prolongamento da rua dos Antunes (atual rua
Campos Salles) e cortada por uma rua com homenagem ao único soldado jundiaiense
morto na Revolução Paulista de 1932, Jorge Zolner.
Uma
atração do local é o Mosteiro de São Bento (rua São Bento, s/n), criado
em 1668 e com um oratório criado originalmente por artistas indígenas em um
centro jesuíta situado no bairro de Pinheiros, em São Paulo. De acordo com os
pesquisadores Mário Mazzuia e Geraldo Tomanik, também teria mantido um hospício
no século XVII.
Outro
ponto importante na área é a sede central do Clube Jundiaiense (rua Onze
de Junho, 46), uma das referências da vida social e cultural da cidade durante
a maior parte do século XX.
Também
está ali o prédio da antiga fábrica dos Vinhos Hermes Traldi (rua Jorge
Zolner, 95), que atualmente abriga de forma bastante conservada uma unidade da
rede de supermercados Russi.
E tem
ainda a loja de importados Casarão (rua Leonardo Cavalcanti, 16) em um
bonito imóvel que do lado externo, na esquina da rua São Bento, permite uma
vista panorâmica das oficinas da Companhia Paulista na parte mais baixa da
ladeira.
Faz
ligação com as regiões do Largo da Cadeia Velha pelas ruas Direita e dos
Antunes (atuais Barão e Rosário), com o Largo das Rosas pela rua Campos Salles,
com o Largo do Cemitério pela rua Leonardo Cavalcanti, com o Largo dos Andradas
pela rua Onze de Junho e Senador Fonseca, com o Largo do Chafariz pela rua
Jorge Zolner e com a Companhia Paulista pela rua São Bento.